Técnicas Defensivas
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Técnicas Defensivas
DEFESA ELÁSTICA
A defesa elástica é uma técnica que admite a penetração do inimigo em região selecionada para emboscá-lo e atacá-lo pelo fogo ao longo de todo seu dispositivo. A posição é ocupada por tropas desdobradas em profundidade, para permitir o ataque em toda a extensão da formação inimiga.
Exemplo da aplicação dessa técnica no escalão unidade.
Esta tática especial assemelha-se a uma grande emboscada.
O plano do comandante do batalhão prevê enfraquecer as forças inimigas à frente da área de defesa avançada e, depois, destruir essas forças enfraquecidas quando progredirem para o interior de sua zona de ação. As 1ª e 2ª Cia Fzo são empregadas na área de defesa avançada (ADA), como mostra a figura. Sua missão é destruir elementos de comando e controle, apoio ao combate e apoio logístico, com a finalidade de retardar, enfraquecer e desorganizar o ataque, empregando várias operações de pequenas frações para esse fim. A 3ª Cia Fzo ocupará os núcleos de aprofundamento, para deter o ataque e destruir pelo fogo as forças remanescentes.
O elemento de reconhecimento do BI é empregado, inicialmente,para vigiar à frente da zona de ação, informando o valor, dispositivo e direção do ataque inimigo e ajustando o fogo indireto. Quando o inimigo penetra na ADA, o elemento de reconhecimento ocupa posições desenfiadas e continua a informar sobre o segundo escalão e reservas inimigas.
As armas AC são, inicialmente, instaladas em posições avançadas próximas ao limite anterior da área de defesa avançada (LAADA), engajando o inimigo desde seu alcance máximo e procurando retardá-lo, desorganizá-lo e forçar o desembarque das tropas. O uso de obstáculos reforça a posição defensiva e assegura a máxima eficácia dos fogos AC. Mediante ordem, as armas AC deslocam-se para as posições já reconhecidas de onde participarão da destruição do inimigo na Área de Engajamento (AE) PATRÍCIA. O batalhão tira proveito do terreno compartimentado para reduzir a impulsão do inimigo. Isso o torna vulnerável a ataques múltiplos nos flancos, que o enfraquecem antes de chegar à área selecionada para sua destruição final pelo fogo (AE).
Chama-se área de engajamento a região selecionada pelo defensor onde a tropa inimiga, com sua mobilidade restringida pelo terreno e pelo sistema de barreiras, é engajada pelo fogo ajustado, simultâneo e concentrado de todas as armas da defesa. Tem a finalidade de causar o máximo de destruição, especialmente nos blindados inimigos, e de provocar o choque mental e físico pela violência, surpresa e letalidade dos fogos aplicados.
A defesa elástica é uma técnica que admite a penetração do inimigo em região selecionada para emboscá-lo e atacá-lo pelo fogo ao longo de todo seu dispositivo. A posição é ocupada por tropas desdobradas em profundidade, para permitir o ataque em toda a extensão da formação inimiga.
Exemplo da aplicação dessa técnica no escalão unidade.
Esta tática especial assemelha-se a uma grande emboscada.
O plano do comandante do batalhão prevê enfraquecer as forças inimigas à frente da área de defesa avançada e, depois, destruir essas forças enfraquecidas quando progredirem para o interior de sua zona de ação. As 1ª e 2ª Cia Fzo são empregadas na área de defesa avançada (ADA), como mostra a figura. Sua missão é destruir elementos de comando e controle, apoio ao combate e apoio logístico, com a finalidade de retardar, enfraquecer e desorganizar o ataque, empregando várias operações de pequenas frações para esse fim. A 3ª Cia Fzo ocupará os núcleos de aprofundamento, para deter o ataque e destruir pelo fogo as forças remanescentes.
O elemento de reconhecimento do BI é empregado, inicialmente,para vigiar à frente da zona de ação, informando o valor, dispositivo e direção do ataque inimigo e ajustando o fogo indireto. Quando o inimigo penetra na ADA, o elemento de reconhecimento ocupa posições desenfiadas e continua a informar sobre o segundo escalão e reservas inimigas.
As armas AC são, inicialmente, instaladas em posições avançadas próximas ao limite anterior da área de defesa avançada (LAADA), engajando o inimigo desde seu alcance máximo e procurando retardá-lo, desorganizá-lo e forçar o desembarque das tropas. O uso de obstáculos reforça a posição defensiva e assegura a máxima eficácia dos fogos AC. Mediante ordem, as armas AC deslocam-se para as posições já reconhecidas de onde participarão da destruição do inimigo na Área de Engajamento (AE) PATRÍCIA. O batalhão tira proveito do terreno compartimentado para reduzir a impulsão do inimigo. Isso o torna vulnerável a ataques múltiplos nos flancos, que o enfraquecem antes de chegar à área selecionada para sua destruição final pelo fogo (AE).
Chama-se área de engajamento a região selecionada pelo defensor onde a tropa inimiga, com sua mobilidade restringida pelo terreno e pelo sistema de barreiras, é engajada pelo fogo ajustado, simultâneo e concentrado de todas as armas da defesa. Tem a finalidade de causar o máximo de destruição, especialmente nos blindados inimigos, e de provocar o choque mental e físico pela violência, surpresa e letalidade dos fogos aplicados.
Re: Técnicas Defensivas
DEFESA EM CONTRA-ENCOSTA
A defesa em contra-encosta visa a utilizar uma crista topográfica para proteger o defensor da observação terrestre e do fogo direto do inimigo. Essa técnica tira o máximo proveito da surpresa e obriga o inimigo a empregar parceladamente seus meios na crista topográfica da elevação. Além disso, reduz o efeito das armas de longo alcance do inimigo e tira o máximo proveito das armas de curto alcance das unidades em posição.
São empregadas medidas de simulação para levar o inimigo a crer que a posição defensiva está na encosta da elevação. Conforme o inimigo se aproxima da posição, é engajado no alcance máximo das armas AC. Empregam-se patrulhas para atacar os flancos do inimigo durante seu movimento para o ataque. Constroem-se posições falsas na encosta, com a finalidade de fazer
o atacante desdobrar sua força para atacá-las.
A maior parte das forças do defensor é disposta na contra-encosta, de onde pode engajar o inimigo que atingir a crista topográfica da elevação, onde deve ser detido e desorganizado por obstáculos. Isso permite ao defensor engajar parceladamente pequenas frações inimigas que vençam a crista.
Os fogos indiretos são empregados para atingir o inimigo que ainda se encontra na encosta da elevação e para retardar sua progressão para a crista topográfica. As armas AC são reposicionadas aonde possam emassar seus fogos contra o inimigo.
A defesa em contra-encosta visa a utilizar uma crista topográfica para proteger o defensor da observação terrestre e do fogo direto do inimigo. Essa técnica tira o máximo proveito da surpresa e obriga o inimigo a empregar parceladamente seus meios na crista topográfica da elevação. Além disso, reduz o efeito das armas de longo alcance do inimigo e tira o máximo proveito das armas de curto alcance das unidades em posição.
São empregadas medidas de simulação para levar o inimigo a crer que a posição defensiva está na encosta da elevação. Conforme o inimigo se aproxima da posição, é engajado no alcance máximo das armas AC. Empregam-se patrulhas para atacar os flancos do inimigo durante seu movimento para o ataque. Constroem-se posições falsas na encosta, com a finalidade de fazer
o atacante desdobrar sua força para atacá-las.
A maior parte das forças do defensor é disposta na contra-encosta, de onde pode engajar o inimigo que atingir a crista topográfica da elevação, onde deve ser detido e desorganizado por obstáculos. Isso permite ao defensor engajar parceladamente pequenas frações inimigas que vençam a crista.
Os fogos indiretos são empregados para atingir o inimigo que ainda se encontra na encosta da elevação e para retardar sua progressão para a crista topográfica. As armas AC são reposicionadas aonde possam emassar seus fogos contra o inimigo.
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